As 5 Jogadas Mais Usadas por Técnicos da NBA

jogadas mais usadas por técnicos da NBA

As jogadas mais usadas por técnicos da NBA são o coração pulsante do basquete moderno, moldando o ritmo e o resultado das partidas.

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Na liga mais competitiva do mundo, onde cada posse de bola pode decidir um campeonato, os treinadores são como maestros, orquestrando movimentos precisos para explorar fraquezas adversárias e maximizar o talento de suas estrelas.

Este texto mergulha nas cinco estratégias táticas que dominam as quadras em 2025, revelando por que elas são tão eficazes e como transformam o jogo.

Prepare-se para entender o xadrez dinâmico da NBA com insights frescos, exemplos originais e uma pitada de análise inteligente.

    Por que as jogadas táticas são cruciais na NBA?

    Imagine um pintor com uma tela em branco: sem pinceladas estratégicas, não há obra-prima.

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    Na NBA, as jogadas são essas pinceladas, desenhando o caminho para a vitória.

    Técnicos como Erik Spoelstra, do Miami Heat, ou Steve Kerr, do Golden State Warriors, não apenas escalam seus melhores jogadores, mas criam sistemas que amplificam suas habilidades.

    Em um esporte onde o tempo é escasso — com apenas 24 segundos por posse de bola —, a eficiência é rei.

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    Uma jogada bem executada pode gerar um arremesso livre, enquanto um erro custa caro.

    Segundo a Synergy Sports, times que executam jogadas estruturadas com alta eficiência têm 15% mais chances de vencer em jogos equilibrados.

    Mas quais são as jogadas mais usadas por técnicos da NBA? Vamos dissecá-las.

    + Os Melhores Enterradores da História do Basquete

    1. Pick and Roll: A dança clássica do basquete

    Nenhuma análise das jogadas mais usadas por técnicos da NBA seria completa sem o pick and roll.

    Essa tática, simples na teoria, é devastadora na prática.

    Um jogador (geralmente um pivô) coloca um bloqueio (pick) para o armador, que usa o espaço criado para avançar ou passar para o pivô, que rola (roll) para a cesta.

    A beleza está na versatilidade: pode gerar arremessos de três pontos, bandejas ou passes para um companheiro livre.

    Exemplo original: Imagine o Denver Nuggets em ação.

    Nikola Jokić, o maestro sérvio, faz o bloqueio para Jamal Murray.

    O defensor de Murray hesita, e Jokić rola para a cesta, recebendo um passe preciso para uma bandeja fácil.

    Alternativamente, se a defesa colapsa sobre Jokić, Murray arremessa de longa distância.

    Essa dupla executou o pick and roll com maestria na temporada 2024-25, liderando a liga em pontos por posse nessa jogada.

    Por que é tão usada?

    Porque força a defesa a tomar decisões rápidas.

    Então, com jogadores cada vez mais versáteis, como Jokić ou Anthony Davis, o pick and roll se reinventa, adaptando-se a diferentes formações.

    A tabela abaixo mostra sua popularidade:

    Jogada% de Posse de Bola na NBA (2024-25)Eficiência (Pontos por Posse)
    Pick and Roll28%1.12
    jogadas mais usadas por técnicos da NBA

    2. Movimento sem bola: A arte do Off-Ball Screening

    Diferente do pick and roll, o movimento sem bola foca em liberar jogadores que não estão com a posse.

    Essa é uma das jogadas mais usadas por técnicos da NBA, especialmente por times como o Golden State Warriors, que transformaram o caos em sinfonia.

    A ideia é usar bloqueios fora da bola para criar espaço para arremessadores como Stephen Curry ou alas como Jayson Tatum.

    Um caso hipotético: No Boston Celtics, Jaylen Brown corre em ziguezague enquanto Kristaps Porziņģis coloca um bloqueio cego no defensor de Tatum.

    O ala escapa, recebe um passe e acerta um arremesso de três pontos.

    Essa jogada exige sincronia e leitura de jogo, mas quando bem feita, é indefensável.

    A força dessa tática está na exploração de defesas desatentas.

    Com a NBA valorizando arremessos de longa distância — 39% dos pontos em 2024-25 vieram de três pontos —, liberar um atirador é letal.

    Times que dominam o movimento sem bola, como o Warriors, têm uma média de 8 arremessos livres a mais por jogo.

    ++ A História da NBA: Como a Liga Se Tornou um Fenômeno Global

    3. Horns Set: Flexibilidade tática em ação

    O Horns Set é uma formação onde dois jogadores (geralmente pivôs ou alas) se posicionam no topo da linha de três pontos, formando “chifres”.

    O armador inicia a jogada, podendo optar por um pick and roll, passe para um dos “chifres” ou infiltração.

    Essa é uma das jogadas mais usadas por técnicos da NBA por sua adaptabilidade.

    Por que é tão eficaz?

    Porque cria múltiplas opções.

    Um técnico como Nick Nurse, do Philadelphia 76ers, usa o Horns Set para explorar as habilidades de Joel Embiid e Tyrese Maxey.

    Embiid pode arremessar, passar ou rolar para a cesta, enquanto Maxey ataca o aro.

    A defesa fica em xeque, sem saber qual ameaça neutralizar.

    A tabela a seguir destaca a versatilidade do Horns Set:

    Opção no Horns SetFrequência de Uso (2024-25)Eficiência (Pontos por Posse)
    Pick and Roll45%1.10
    Arremesso de 3 Pontos30%1.15
    Infiltração25%1.08

    4. Spain Pick and Roll: A evolução espanhola

    Uma variação sofisticada do pick and roll, o Spain Pick and Roll adiciona um terceiro jogador que faz um bloqueio secundário (back screen) para o rolador.

    Essa é uma das jogadas mais usadas por técnicos da NBA em 2025, especialmente por times europeus-influenciados, como o Dallas Mavericks de Luka Dončić.

    O que a torna especial?

    A camada extra de complexidade.

    O bloqueio secundário confunde a defesa, criando mismatches.

    Por exemplo, no Mavericks, Dončić usa o Spain Pick and Roll com Dereck Lively II como rolador e Kyrie Irving como o jogador do back screen.

    A defesa hesita, e Dončić encontra um passe milimétrico ou arremessa livre.

    Essa jogada reflete a globalização da NBA, com influências táticas da Europa.

    Portanto, times que a utilizam têm uma taxa de conversão 12% maior em arremessos contestados, segundo dados da temporada atual.

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    5. Fast Break: A corrida pela eficiência

    Encerrando nossa lista das jogadas mais usadas por técnicos da NBA, o fast break é a personificação da velocidade.

    Após um rebote ou roubo de bola, o time avança rapidamente para marcar antes que a defesa se organize.

    Equipes como o Oklahoma City Thunder, lideradas por Shai Gilgeous-Alexander, vivem disso.

    Por que é tão popular?

    Porque explora transições desorganizadas.

    Em 2024-25, 22% dos pontos da NBA vieram de fast breaks, um recorde histórico.

    A velocidade de jogadores como Giannis Antetokounmpo torna essa jogada imparável.

    Além disso, ela engaja a torcida, transformando a arena em um caldeirão.

    Mas há um risco: times que abusam do fast break podem cometer turnovers.

    Técnicos como Mark Daigneault, do Thunder, equilibram essa agressividade com disciplina tática.

    Para mais informações sobre as estratégias da NBA, você pode visitar NBA.com.

    Como essas jogadas moldam o futuro da NBA?

    As jogadas mais usadas por técnicos da NBA não são apenas táticas; são reflexos da evolução do esporte.

    O aumento dos arremessos de três pontos, a versatilidade dos jogadores e a influência global transformaram o basquete em um jogo de xadrez em alta velocidade.

    Mas o que torna um técnico genial?

    É a capacidade de adaptar essas jogadas ao seu elenco, como Spoelstra faz com Bam Adebayo ou Kerr com Draymond Green.

    Então, uma pergunta para refletir: se você fosse um técnico da NBA, como usaria essas jogadas para derrotar um time como o Celtics, atual campeão?

    A resposta está na criatividade.

    portanto, as jogadas mais usadas por técnicos da NBA são ferramentas, mas o verdadeiro diferencial é a leitura do jogo em tempo real.

    Conclusão: O xadrez dinâmico da NBA

    As jogadas mais usadas por técnicos da NBA — pick and roll, movimento sem bola, Horns Set, Spain Pick and Roll e fast break — são mais do que estratégias; são a essência do basquete moderno.

    Elas combinam precisão, criatividade e adaptação, transformando cada partida em um espetáculo tático.

    Para os fãs brasileiros, entender essas jogadas é como decifrar um código, aproximando-nos da genialidade dos melhores técnicos do mundo.

    Então, na próxima vez que assistir a um jogo, preste atenção: cada movimento é uma obra de arte em 24 segundos.

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